“É como se você gritasse, mas ninguém pudesse
ouvir. Você sempre se sente envergonhada por alguém pode ser tão importante
daquele jeito, que sem essa pessoa você se sente um nada. Ninguém nunca vai
entender o quanto isso dói. Você se sente sem esperança. Como se nada te
salvasse. Tudo se foi e esta acabando você quase deseja ter todas aquelas
coisas ruim de volta, só para com elas virem às boas juntas. Mas nunca se
esqueça de que tudo vale a pena quando se é por amor. “A vida é cheia de
incógnitanacias, não importa o quanto você tente nunca é bom o bastante.” –
Rihanna.
Anteriormente: Atendente: Claro. É
só vocês esperarem na fila que o produto já vai estar lá.
Eu: Obrigada. – disse e fomos para o caixa. Quando
cheguei lá eu me deparo com uma pessoa que eu não queria ter visto...
O
que será que ele veio fazer aqui? Justo aqui?
Jazz: Riri, você viu quem ta ali na frente? –
perguntou um pouco preocupada.
Eu: Vi sim e queria ser sega por alguns
estantes. – disse brava e ao mesmo tem triste. (não sei como é ficar assim KK).
Jazz: Será que é pedir de mais se eu for até ele
e pedir um autógrafo? – perguntou com receio da minha resposta.
Eu: Você gosta dele? – perguntei confusa.
Jazz: Mais ou menos, eu gosto mais é das musicas
dele. – disse sorrindo.
Eu: Ok pode ir sim. – disse sorrindo pra ela.
Que mal tem ela pedir um autografo pra ele?
Jazz: Justin vem comigo? – perguntou pra ele que
estava atrás da gente.
Jb: Onde? – perguntou confuso.
Jazz: Pedir um autógrafo pro Chris Brown, que ta
ali na frente? – perguntou sorrindo.
Jb: Claro. – disse e deu um sorriso lindo.
Fiquei meio perdida naquele sorriso. Que isso Rihanna? Que coisa tosca.
Eles
saíram da fila e foram até o Chris. Tinhas umas três pessoas na minha frente
então deu para escutar a conversa deles.
Jazz: Com licença. – disse tocando no braço dele
que parecia mais malhado do que antes.
Cb (Chris
Brown): Oi. – disse sorrindo pra ela. Como
eu sentia saudades daquele sorriso.
Jazz: Você pode me dar um autógrafo? – perguntou
ela de um jeito fofo e pegando uma caneta e uma agenda de dentro da bolsa.
Cb: Claro gatinha. – disse sorrindo. E pegando
os objetos da sua mão. – qual é o seu nome? – perguntou sorrindo. Justin não
estava gostando muito de o Chris ficar chamando a jazz de gatinha, isso me fez
rir.
Jazz: Meu nome é Jazmyn mais pode me chamar de
Jazz.
Cb: Lindo nome. E o seu? – perguntou olhando
pro Justin.
Jb: Justin, mas eu não quero autógrafo. –
disse o indiferente.
Cb: OK. – disse terminando de assinar na
agenda da Jazz. – prontinho gatinha.
Jazz: Obrigada. – disse pegando a agenda e a
caneta da mão dele. – tchau.
Jb: Valeu cara. – disse e eles fizeram um
toque.
Cb: Falou. – disse e eles voltaram para perto
de mim, só que o Chris seguiu eles com o olhar que se encontro com o meu. Ele
deu um sorriso de orelha a orelha e falou não sei o que para segurança dele que
me olhou e depois voltou a dar atenção pra o Chris. Depois de alguns segundos,
Chris veio até mim, fiquei paralisada sem saber o que fazer.
Cb: Rihanna. – disse alto o que fez com que
algumas pessoas olhassem para nos. Ele me abraçou e eu sem o que fazer retribui
o mesmo. Ele me abraçou mais forte e eu pude sentir o cheiro do seu perfume,
que se não me engano eu dei a ele a dois anos atrás. Senti que ele cheirou o meu
pescoço me fazendo arrepiar. Até hoje ele ainda mexe comigo, e isso não pode
acontecer. – cheirosa como sempre. – disse me soltando do abraço, mais ainda
com as mãos na minha cintura. Fiquei meio perdida naqueles olhos castanhos
escuros.
Eu: É você também. – disse com vergonha. Eu me
senti sem intimidade nenhuma com ele e isso foi meio estranho. Estranho por
quê? Ele te bateu quase ate morrer, isso não parece nada estranho. Ai eu odeio
quando a minha consciência tem razão. – eu conheço esse perfume. – disse
pensativa.
Cb: Claro que conhece foi você que me deu. –
disse dando um sorriso de lado e me soltou de vez.
Eu: Mas isso vai fazer mais de dois anos mais
ou menos que eu te dei. – disse confusa.
Cb: Eu sei. Eu comprei outro quando aquele
acabou.
Eu: Por quê? – perguntei mais confusa.
Cb: Porque cada vez que eu pego no perfume eu
me lembro de você e também na burrada que eu fiz com você. – disse triste e
olhando nos meus olhos.
Eu: Pena pra você. – disse desviando o olhar.
Cb: Eu sinto saudades dos seus carinhos, dos
seus beijos, de tudo o que eu tinha antes quanta estava com você. – disse
colocando as duas mãos no meu rosto.
Eu: Pensasse nisso antes de ter feito o que
fez. – disse tirando as mãos dele do meu rosto e apontando o dedo na cara dele.
Olhei para Jazz e para o Justin e eles olhavam para mim sem reação.
Cb: Você acha que eu não me arrependo do que
fiz. – disse um pouco alto e serio.
Eu: Fala mais baixo que você não ta na sua
casa. – disse nervosa e apontando o dedo na cara dele.
Cb: Ok. Então me perdoa e volta pra mim meu
amor. – disse com os olhos meios seriados.
Eu: O que você fez não tem perdão, e outra, eu
quase ia me esquecendo, você esta proibido de se aproximar de mim pelo menos
150 metros, então vá embora e me deixe em paz, por favor. – disse seria, mas
por dentro queria chorar até não aguentar mais.
XxxX: Isso vá embora e deixa-a em paz. – escutei
uma voz que eu tenho quase certeza que é do Carl. Virei-me para traz e vi Carl,
Jô e Carla com umas caras nada boas.
Cb: Ok, mas eu te digo uma coisa... Eu vou
fazer de tudo pra você ser minha de novo. – disse serio e apontando o dedo na
minha cara.
Carl: Vai sonhado imbecil. – disse e ele foi pra
lugar dele na fila. Ele logo foi atendido e foi embora olhando para mim até
sumir de vista.
Jô: você esta bem? – perguntou me olhando
triste. Fiz que não com a cabeça e comecei a chorar. Carl me abraçou e eu
desabei em seu peito. – você gosta dele ainda não é? – perguntou e eu fiz sim
com a cabeça. Eu era loucamente apaixonada por ele. Na época eu morreria por
ele. O amor que nos vivemos foi muito obsessivo. Até o dia que ele me bateu. Eu
precisei fazer uma cirurgia no meu maxilar, e desde então eu tenho trauma,
tipo, quando uma pessoa levantara mão para me bater eu entro em estado de
pânico. Eu jurei pra mim mesma que iria esquecer essa paixão, mas toda vez que
eu vejo ele com qualquer vadia eu fico com ciúmes.
Carl: Eu não acredito que você ainda ama esse
idiota, depois de tudo que ele te fez. – disse indignado.
Eu: Eu não amo ele, mas ainda tenho sentimentos
por ele... – disse soluçando. – a culpa não é minha. – disse secando as
lagrimas que temiam em descer.
Atendente: Próximo, por favor. – disse olhando para
nos.
Jazz: Vem é a nossa vez.
Fomos
para o caixa e eu paguei o notebook e saímos da loja, me dei conta de que o
Evan não estava com agente.
Eu: Gente cadê o Evan? – perguntei assustada e
olhando em volta.
Carla: Ah, não se preocupa, ele ta esperando a
gente no Mc Donalds. – disse sorrindo.
Eu: Nossa que susto. – disse aliviada. – eu não
sei o que seria de mim sem aquele moleque. – disse e todos deram risada até
mesmo o Justin, o que me surpreendeu, por ele ser tão fechado. Fomos para o Mc
e vimo-lo sentado em uma mesa olhando para o nada com um Milk-shake grande com
sempre ao seu lado. Eu fiquei mal por ter dito aquilo para ele, mas tudo que eu
disse era verdade. Desde que eu virei famosa ele sempre ficou na mordomia, e eu
acho isso errado. Eu precisava falar com ele, e é isso que eu vou fazer. – gente
vai fazendo os pedidos que eu vou conversar com ele. – disse apontando para
Evan.
Todos: Ok.
Carl: Qual lanche você vai querer?
Eu: Eu vou querer um quarteirão e um Milk-shake
de kiwi (Que delicia KK’).
Carl: Ta bem.
Eu: Valeu. – disse e eles foram para fila. Eu fui
até o Evan e ele me olhou serio e já ia saindo, só que eu não deixei. – ei espera,
eu quero conversar com você. – disse me sentando de frente para ele que se sentou
de novo.
Evan: Você quer conversar mais o que? Já não
basta você ter me humilhado na frente da Jazz. – disse se exaltando um pouco...
- Continua...
- 5 Comentários! Espero que gostem.
Gente se vocês puderem
seguir e leire
esse IB eu agradeço
de coração.
> http://stories-beliebers.blogspot.com.br/ <
( Muito bom )